Um encontro casual
Eles tinham marcado de se encontrar pela internet. Conheceram-se numa sala de bate-papo, ela deu o número do celular e ele viu que era realmente uma mulher que estava falando. Resolveram se encontrar no shopping, ela de blusa branca e calça jeans, na frente da sorveteria, e ele não teve dificuldade para localizá-la.
Ela não era tão bonita de rosto, mas por baixo das roupas simples dava pra ver que tinha um corpo espetacular. Morena baixa, cabelos compridos, seios grandes, cintura fina e bumbum avantajado. O famoso “violão”.
– Então, vamos ficar pelo shopping, ou vamos pra outro lugar?
– Onde você quer ir?
– Quero ir pra qualquer lugar onde nós possamos ficar sozinhos – respondeu ela maliciosamente.
Pagou a conta e saíram. Ele lhe avisou no caminho:
– Vamos para o Motel X, tudo bem pra você?
– Pra mim tudo ótimo.
Não se falaram mais durante todo o resto do caminho, porém ele percebeu que ela olhava para ele com o canto dos olhos. Para ele, era uma aventura, e ele não sabia bem como terminaria.
Dentro do quarto, um instante de constrangimento. Ele não sabia como chegar perto dela, como tocá-la, e o que fazer para se aproximar mais. Ela olhava em volta, aparentemente com a mesma dificuldade. Mas não durou. Logo ela se aproximou e disse baixinho: – Você me achou bonita?
Ele respondeu: – Sim, muito! – A abraçou e lhe deu um beijo longo. No princípio o beijo foi sem intenção, porém a língua dela começou a passear nos lábios dele, como que explorando o terreno. Ele gostou, e tentou fazer o mesmo. Porém, ela começou a chupar a língua dele, enquanto olhava com olhos safados. Pegou as mãos dele e as levou até seus seios.
Eram como ele imaginava, durinhos, fartos, e com os biquinhos empinados. Ela se soltou do beijo e tirou a blusa, deixando que ele desabotoasse o sutiã e o tirasse. Ele se abaixou para morder aqueles biquinhos durinhos, um após o outro, e passar a língua neles. Percebeu que ela respirava mais forte ao fazer isso, então mordeu-os e chupou mais forte, pois ela estava gostando.
Ela tirou a camisa dele, e começou a desabotoar a sua calça. Para deixar isso mais fácil, ele endireitou o corpo, e voltou a beijá-la, mas logo a mão dela estava segurando o pau dele, que já estava totalmente duro. Ele resolveu tirar a calça dela também, e logo os dois estavam sem roupa, um acariciando o outro cada vez mais freneticamente. Ela estava molhadinha, quente e no ponto de ser penetrada, então ele a levou até a cama.
Ele deitou-se em cima dela, e esfregando o pau na sua buceta, mas sem penetrá-la, disse baixinho: – O que você quer? Peça! Implore pra eu meter em você, sua cadela vadia! Ela respondeu imediatamente: – Mete, mete tudo, me faz gritar… me rasga inteira com esse pau delicioso, mete, vem!
Apesar dela estar molhadinha, foi difícil de entrar, porque ela era apertadinha, precisou forçar um pouco. Mas logo entrou inteiro dentro dela. Metendo devagar, mas ela se mexia e pedia cada vez mais forte, rebolava sem parar, e ele dava estocadas cada vez mais fundas dentro dela, que faziam ela gritar alto, de dor? De prazer? Ele não sabia.
Mas sabia que não ia parar, até gozar. E eles se mexiam cada vez mais rápido, e ela se esfregava cada vez mais nele, e gemendo cada vez mais alto, e ela pedindo: – Mais rápido! Isso! Não pára! Até que ele sentiu o corpo dela tremer, e a sua buceta se contrair… ela estava gozando. E ele gozou junto com ela, enchendo-a de porra.