O dia em que virei uma mulher bissexual
Chamo-me Clara, mas no Brasil costumam me chamar de Clarinha. Era mais um dia de verão em que eu, morena gostosa, corpo bem definido, 1 metro e 69 de altura e 22 anos, passava nos Estados Unidos, mais especificamente em Miami. O clima por lá é maravilhoso e há belas praias para me refrescar durante o dia. Passei meu protetor solar e fui direto para a praia.
Chegando lá, estava sozinha, fiquei descansando na areia e, passado algum tempo, corri para o mar. Molhei-me dos pés à cabeça, foi muito divertido, mas não tanto quanto o que estava por vir. Reparei que na areia, sentada, havia uma moça gringa que não tirava os de mim. Ela era uma bela mulher, tinha a altura parecida com a minha, talvez um ou dois centímetros mais alta. Seu cabelo era loiro e comprido, seus olhos eram azuis bem claros. Comecei a olhar para ela também, mas somente porque a achei muito linda.
Eu sempre gostei de homens e nunca pensei que eu pudesse ter uma experiência lésbica e tornar-me uma mulher bissexual, até aquele dia…
Quando saí do mar, passei do lado dela. A moça não perdeu a chance e me deu um oi. Disse que se chamava Victoria e tinha 24 anos. Conversa vai, conversa vem, quando percebi estava com ela tomando uma bebida. Nós nos divertimos bastante durante o dia. Ao anoitecer, como estávamos perto do apartamento dela, eu a acompanhei, não pretendia entrar, mas a mulher insistiu tanto que não soube recusar.
Sentei no sofá, ela me ofereceu uma bebida mais uma vez, um vinho que me fez ficar molinha e excitada. Pensei até em sair dali, até o momento não sabia que ela era uma lésbica e eu estava a fim de transar, mas fiquei sem jeito de ir embora tão rápido. Enquanto conversávamos, ela colocou a mão em minha perna. A mão de Victoria estava bem quente, eu estava de saia. Ela foi subindo a mão até chegar perto da minha calcinha. Finalmente me disse que era lésbica e me perguntou se eu também era. Disse que não e ela retrucou perguntando se eu não gostaria de experimentar. Fiquei muda, tentei resistir, mas meu fogo era grande. Ela foi aproximando seu rosto do meu e me deu um beijo que ainda tinha o sabor daquele vinho delicioso.
Depois do beijo, eu já estava muito a fim de transar e a moça lésbica percebeu isso. Começou tocando em minha barriga e foi levantando minha blusa. Chegou aos meus seios, passou as mãos um pouco e tirou a minha blusinha e o meu sutiã. Ela mexeu nos biquinhos e eles ficaram bem duros. Foi se aproximando com a boca e começou a lambê-los. Estava cheia de tesão, toda molhada naquele instante. Enquanto me lambia, foi descendo as mãos e aos poucos tirou minha calcinha. Quase nem percebi, só queria ter prazer.
Victoria molhou dois de seus dedos da mão direita na boca de forma muito sexy. Desceu com os dedos até minha vagina e tocou uma siririca para mim. Já estava tendo muito prazer, quando ela ficou de joelhos no chão e começou a chupar minha buceta. Ela chupava gostoso, sinceramente achei melhor do que qualquer homem já tinha feito. Tive um orgasmo intenso, delicioso.
A gata me disse que era minha vez. Fiquei com um pouco de medo por ser uma experiência nova. Ela tirou toda sua roupa e pediu para que eu me deitasse no sofá. Já deitada, a mulher veio por cima de mim, na posição 69 e encaixou sua boceta na minha cara. Ela começou a me chupar e eu fiz o mesmo. A cada segundo ficava melhor. Tivemos vários orgasmos.
Ao terminar, percebemos que já estava muito tarde para eu ir embora. Victoria me convidou para dormir com ela. Eu aceitei, já prevendo repetir a dose ao amanhecer.