Faminta de porra
Estavam no apartamento dela aquela noite.
Ela era loira, os olhos verdes. e um lindo corpo. Ela não era magra, era cheinha, de formas redondinhas, mas não era gorda. Era gostosa, isso sim, muito gostosa… Que sorte que ela olhou para ele, correspondeu à paquera, aceitou os convites. Ele não era um cara feio, mas aquela loira era obra dos deuses.
Depois de um bom jantar (ela cozinha bem!), os dois se sentaram no sofá, um do lado do outro, e começaram a conversar. Ele não queria muito papo, queria a loira de sobremesa, e ela também não parecia a fim de conversar, fumando um cigarro.
Mas antes dele tentar fazer qualquer coisa, ela sorrindo pra ele começou a abrir o zíper da sua calça. Ele não esperava por isso, assim, no seco, sem um beijinho? Não que ele fizesse muita questão, mas sabia que mulheres gostam de preliminares. Bom, aquela não gostava.
Assim tão rápido, ele nem duro estava. Mas ela não se incomodou, e lentamente começou a massageá-lo com a mão. Ele se sentia cada vez mais excitado, e tentou tocá-la, mas ela sempre olhando pra ele, fez que não com a cabeça.
Ao ver o pau dele duro, abaixou-se e começou lentamente a passar a língua na cabecinha, sem pressa, percorrendo suas curvas, sentindo seu gosto. Ele fechou os olhos e se entregou, batendo uma enquanto ela brincava com a língua.
Ela afastou a mão dele e começou a lamber o pau inteiro, de cima até embaixo, como se estivesse lambendo um sorvete, e ainda olhando pra ele com um olhar safado. De repente abaixou-se mais, e começou a chupar suas bolas. Ele sentia as bolas inchando dentro da boca dela, era uma sensação deliciosa. Ela chupava avidamente uma, partia para a outra, e de repente enfiava as duas na boca, passando a língua nelas. Era delirante sentir aquela língua lambendo o seu saco, e ele começou a bater uma punheta novamente. Se ela continuasse fazendo aquilo, ele não ia demorar muito pra gozar.
Ela parou e voltou a lamber a cabecinha do pau dele, sem chupar, mas ele agora queria que ela chupasse. Com força, queria meter o pau inteirinho na boca daquela mulher, queria que ela subisse e descesse, chupasse com força, cada vez mais depressa.
Mas ela não estava chupando e isso estava deixando ele louco de raiva e de tesão ao mesmo tempo. Puxou o cabelo dela, gemendo: – Chupa vagabunda, chupa, sua vadia, sua puta, mama no meu pau todinho, quero encher sua boca de porra! E então ela começou a chupar. No começo só a cabeça, com força, deixando ela inchada e vermelha. E então ela engoliu ele todinho. Aí ele não conseguia mais pensar, nem falar, só gemia alto, enquanto ela chupava mais e mais forte, e mais rápido.
Ao mesmo tempo que chupava, com a mão segurava o saco dele, e apertava devagarinho. Aquilo era uma delícia. Nunca tinha visto uma mulher com tanta fome de pau como aquela. Ele não ia aguentar mais, o pau estava latejando na boca dela. Achou melhor avisar: “vou gozar”, e então ela chupou com mais força, mais forte ainda, e ele gozou, enchendo a boca dela de porra.
Ela mamou aquilo tudo com satisfação, sem deixar escapar nem uma gotinha. Depois de beber tudo, levantou-se e olhou pra ele, que respirava exausto. A sensação é que ela tinha puxado a alma dele do corpo, de tão forte que gozou e tanta porra que soltou. Foi delicioso, e ele queria abraçá-la, beijá-la.. mas ela se virou para o lado e simplesmente acendeu um cigarro.